quarta-feira, 2 de julho de 2008

Escrever... bem ou mal, eu gosto!

Eu vim aqui especialmente para escrever um artigo sobre os antecedentes da Primeira Guerra mundial, mas como sou mesmo relaxado, não resisti,e abri meu orkut. Lá estava ela, a comunidade Nú Canto, que faz referência ao blog de mesmo nome de uma amiga minha, Viviane. Foi lendo essse blog dela que eu fiquei com vontade de fazer um para mim também, e escrever, como eu fazia antes, na época em que era parte do Grupo de Teatro do Unipê.
Lógico, que eu entrei na comunidade, e por conseguiunte no blog de Viviane, que escreve muito bem, e nada melhor do que ler sober a vida dos outros, ainda mais escrito com levesa. Lá, há os lynks de alguns outros blogs, e como todo bom curioso, eu fui ler cada um.
Como resultado dessa minha excussão pela "privacidade alheia", me bateu aquela vontade de escrever. Mas, verdade seja dita, não consigo escrever como aquelas pessoas, que fazem suas vidas parecerem um romance, ou sei lá o quê. Eles têm alguma coisa no manejo das palavras, que fazem com que uma simples saída à noite (um dos blogs falava sobre isso) se tornasse, ao olhos de quem lê, uma aventura poética, e ainda com um final que além de bem humarado, nos dá a sensação de ter aprendido alguma coisa. Lembra a moral da história, nas fábulas?
Numa conversa com Viviane, quando eu lhe dizia que ela deveria escrever um livro, ela disse que não estava preparada, poi sua escrita era "muito amadora". Pocha vida, se ela é amadora, eu não deveria nem sequer pensar em escrever. De qualquer forma, em outra conversa, num outro dia, ela falou que eu escrevia muito bem, que tinha lido um poema meu aki no blog e um que fiz para nossa amiga Luana, ela disse que eu escrevia muito bem!
Lembrar dessa conversa me serviu de consolo, pois Viviane, assim como eu, acha que não escreve tão bem assim... Conclusão: talves eu devesse deixar um pouco minhas inseguranças de lado e começar a achar que mesmo que eu não tenha a desenvoltura de um Luis Fernando Veríssimo, às vezes também consigo fazer algo legal!
De qualquer forma, isso tudo me fez pensar que no fim das contas, o que importa não exatamente se eu escrevo bem ou não, mas que eu me divirto escrevendo, que me faz bem. Igual a quando eu canto. É possível, ou melhor, provável, que alguém não goste do que eu escrevo ou do jeito que canto, mas e daí? Eu gosto de fazê-los! É para mim!

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