Que saudade é essa
Que sem nem pressa vem me trazendo você.
É saudade da cama, de quem em verdade não ama,
De quem resolveu debandar?
Que saudade é essa
Que de vez em quando regressa, sem nem avisar?
É saudade do amor, da for que murchou,
Quem em chegou a enraizar?
Que saudade é essa
Que me atropela, expressa, sem deixar escapar?
Saudade de sonhos, que retornam tristonhos
Pois sabem que jamais vão se concretizar?
Que saudade é essa
Que cruel não se apressa a se afastar?
É saudade do querer, sem razão, sem motivo de ser
Que não quer se deixar apagar?
Que perguntas são essas que já sabem a resposta,
Que não estão dispostas a se confessar.
São perguntas que não se acreditam
Que ainda assim habitam e não sabem calar.
5 comentários:
Que bom que voltou a postar!!!!
=D
que bom que alguém leu!! kkk
Quem se faz esse tipo de pergunta sabe... ah, e como sabe... melhor que qualquer outra pessoa a disposição tempestiva dos sentimentos (ou do que sobrou deles). Mas à sombra dos RAIOS de inquietação do presente, estão as doces recordações (efetivas ou convenientemente idealizadas logo depois) de primavera.
A melhor resposta pra essa "Pergunta" é: TEMPO...um santo remedio que cura de verdade...Adorei o blog...abraçoss!!!
Lucas, amigo eu li e adoreiiiii!!! Ta bem minha cara. PARABÉNS.
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